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1.
São Paulo med. j ; 133(6): 471-479, Nov.-Dec. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-770158

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVES: Chronic myeloid leukemia (CML) requires strict daily compliance with oral medication and regular blood and bone marrow control tests. The objective was to evaluate CML patients' perceptions about the disease, their access to information regarding the diagnosis, monitoring and treatment, adverse effects and associations of these variables with patients' demographics, region and healthcare access. DESIGN AND SETTING: Prospective cross-sectional study among CML patients registered with the Brazilian Lymphoma and Leukemia Association (ABRALE). METHODS: CML patients receiving treatment through the public healthcare system were interviewed by telephone. RESULTS: Among 1,102 patients interviewed, the symptoms most frequently leading them to seek medical care were weakness or fatigue. One third were diagnosed by means of routine tests. The time that elapsed between first symptoms and seeking medical care was 42.28 ± 154.21 days. Most patients had been tested at least once for Philadelphia chromosome, but 43.2% did not know the results. 64.8% had had polymerase chain reaction testing for the BCR/ABL gene every three months. 47% believed that CML could be controlled, but 33.1% believed that there was no treatment. About 24% reported occasionally stopping their medication. Imatinib was associated with nausea, cramps and muscle pain. Self-reported treatment adherence was significantly associated with normalized blood count, and positively associated with imatinib. CONCLUSIONS: There is a lack of information or understanding about disease monitoring tools among Brazilian CML patients; they are diagnosed quickly and have good access to treatment. Correct comprehension of CML control tools is impaired in Brazilian patients.


CONTEXTO E OBJETIVOS: Leucemia mieloide crônica (CML) exige estrita adesão à medicação oral e ao monitoramento do sangue e da medula. O objetivo foi avaliar percepções de pacientes com leucemia mieloide crônica (LMC) sobre a doença, seu acesso à informação sobre diagnóstico, monitoramento e tratamento, efeitos adversos e a associação destes com dados demográficos, geográficos e de acesso a tratamento. DESENHO E LOCAL: Estudo prospectivo transversal realizado com pacientes de LMC cadastrados na Associação Brasileira de Leucemia e Linfoma (Abrale). MÉTODOS: Pacientes com LMC recebendo tratamento do sistema público de saúde foram entrevistados por telefone. RESULTADOS: Entre os 1.102 pacientes entrevistados, os sintomas mais frequentemente levando à busca de consulta foram fraqueza e fadiga. Um terço foi diagnosticado por exames de rotina. O tempo entre sintoma inicial e procura por ajuda foi de 42,28 ± 154,21 dias. A maioria foi testada pelo menos uma vez para o cromossomo Filadélfia, mas 43,2% não sabiam os resultados. 64,8% fizeram exame de reação em cadeia da polimerase para o gene BCR/ABL a cada três meses. 47% acreditavam que LMC pode ser controlada, mas 33,1% acham que não há tratamento. Cerca de 24% disseram que ocasionalmente interrompem o tratamento. Imatinibe associou-se com náusea, câimbra e dor muscular. Aderência auto-reportada associou-se significativamente com hemograma normal e positivamente com uso de imatinibe. CONCLUSÕES: Falta informação ou compreensão sobre monitoramento entre pacientes com LMC; eles recebem diagnóstico rapidamente e têm bom acesso ao tratamento. A correta compreensão das ferramentas de controle em LMC está prejudicada entre eles.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Leukemia, Myelogenous, Chronic, BCR-ABL Positive/diagnosis , Leukemia, Myelogenous, Chronic, BCR-ABL Positive/therapy , Antineoplastic Agents/therapeutic use , Brazil , Cross-Sectional Studies , Health Services Accessibility , Imatinib Mesylate/therapeutic use , Leukemia, Myelogenous, Chronic, BCR-ABL Positive/genetics , Medication Adherence , Perception , Philadelphia Chromosome , Prospective Studies , Socioeconomic Factors , Statistics, Nonparametric , Time Factors
2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 32(supl.1): 66-70, maio 2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-554157

ABSTRACT

As síndromes mielodisplásicas (SMD) constituem um grupo de doenças hematológicas caracterizadas por citopenias crônicas, associadas a uma maturação celular anormal. A melhor forma de classificação atual destas patologias é o International Prognostic Scoring System (IPSS), que se baseia no grau de citopenia, número de mieloblastos na medula óssea e alterações citogenéticas. Há quatro estágios: baixo risco, riscos intermediário-1 e 2 e alto risco. Um grupo destes pacientes pode ser curado com o transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH). Esta forma de tratamento pode ser considerada para pacientes com idade inferior a 60 anos, que possuam um doador familiar HLA-idêntico. A opção por esta modalidade terapêutica depende de alguns critérios, que incluem o IPSS, o risco de progressão de doença, o risco de infecção e o estado geral do paciente. O TCTH autólogo pode ser considerado em pacientes que alcancem uma remissão completa citogenética e que não disponham de doador HLAidêntico. Em pacientes não candidatos ao TCTH mieloablativo, uma possibilidade é o transplante com regimes de intensidade reduzida. Estudos recentes têm demonstrado resultados favoráveis com esta opção terapêutica, pois, apesar do alto rico de recaída, as taxas de mortalidade associada ao procedimento são menores. Os pacientes com SMD devem ser dispostos em ensaios clínicos que considerem as comorbidades, DECH e riscos de recaída.


The myelodysplastic syndrome (MDS) encompasses a series of hematological conditions characterized by chronic cytopenias with abnormal cellular maturation. Based on the cytopenias, number of blast cells in bone marrow and cytogenetic abnormalities, MDS may be best classified by the International Prognostic Scoring System (IPSS) in four groups: low risk, intermediate 1, intermediate 2 risks and high risk. A subset of patients can be cured following allogeneic hematopoietic stem cell transplantation (SCT). This therapy should be considered for under 60-year-old patients with an HLA-matched sibling donor. The decision in favor of this aggressive therapy depends upon a number of criteria including the IPSS score, risk of disease progression, risk of infection, and the overall health of the patient. Autologous HCT can be considered for those rare patients who are successfully induced into complete remission and do not have an HLA-matched donor. Non-myeloablative allogeneic HCT appears promising for patients with MDS who are not candidates for myeloablative allogeneic HCT. Early results are encouraging. Despite an increased relapsed rate, the treatment-related mortality is lower. Patients should be enrolled in well-designed clinical trials attempting to address the important issues of patient comorbidities, GVHD, and relapse risk.


Subject(s)
Humans , Hematopoietic Stem Cell Transplantation , Myelodysplastic Syndromes
4.
Genet. mol. biol ; 28(1): 40-43, Jan.-Mar. 2005. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-399613

ABSTRACT

Alterations involving the short arm of chromosome 17 (17p) during the progression of chronic myeloid leukemia (CML) have been described. This chromosomal region contains the tumor suppressor gene TP53 that may be an important factor in the evolution of this disease. In this study, we used flow cytometry and western blotting to assess p53 protein expression and single stranded conformational polymorphism to examine TP53 gene alterations in three patients with CML who showed alterations in 17p. Only the case with del(17)(p11) had p53 expression positive by flow cytometry and an abnormal migration pattern by SSCP analysis. The importance of the correlation between the results obtained with these techniques, as well as the clinical course of the patients, are discussed.


Subject(s)
Humans , Chromosome Aberrations , Leukemia, Myelogenous, Chronic, BCR-ABL Positive , Flow Cytometry , Leukemia, Myelogenous, Chronic, BCR-ABL Positive/etiology , Mutation , Polymorphism, Single-Stranded Conformational
5.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 24(3): 166-181, jul.-set. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-364629

ABSTRACT

Cerca de 40 por cento dos pacientes portadores de síndromes mielodisplásicas podem ser curados com o transplante alogênico de medula óssea. Os resultados mais favoráveis podem ser observados em pacientes portadores de anemia refratária que apresentam uma sobrevida livre de recidivas de até 65 por cento em 5 anos. As principais restrições à aplicação desta estratégia à maioria dos pacientes consistem na idade avançada ao diagnóstico e na disponibilidade de um doador compatível. O risco elevado de recidivas em pacientes com número crescente de blastos e alterações citogenéticas de alto risco principalmente identificadas nas mielodisplasias secundárias limitam ainda mais a sua utilização. Embora alguns pacientes possam ser beneficiados com a utilização de quimioterapia citoredutora pré-transplante, esta ainda não foi capaz de demonstrar um benefício claro para a maioria dos pacientes. Nenhum regime preparatório mostrou-se superior, porém a utilização crescente de regimes não mieloablativos favorece o tratamento de um maior número de indivíduos com idade superior a 60 anos. Estudos preliminares também indicam que determinados pacientes podem ser beneficiados com o transplante autogênico e estes resultados devem ser comparados com aqueles utilizando doadores não consangüíneos. Estudos recentes demonstram ainda resultados mais favoráveis com a utilização de precursores hematopoéticos de sangue periférico em pacientes com elevado risco de recidivas. A melhor definição de fatores prognósticos permitirá a seleção ideal de pacientes e o momento mais adequado para a realização do procedimento.


Subject(s)
Middle Aged , Humans , Bone Marrow Transplantation , Myelodysplastic Syndromes/diagnosis , Myelodysplastic Syndromes/drug therapy , Myelodysplastic Syndromes/therapy , Transplantation, Homologous
6.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 24(2): 65-66, abr.-jun. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-365251
7.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 33(4): 390-404, out.-dez. 2000. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-296217

ABSTRACT

O transplante de medula óssea constitui terapêutica eficaz no tratamento da leucemia mielóide aguda. Embora utilizado, inicialmente, em pacientes em fases tardias da doença, os melhores resultados säo documentados em pacientes submetidos ao procedimento enquanto em primeira remissäo. Avanços no manuseio do paciente neutropênico permitem, hoje, a utilizaçäo, com maior segurança, de regimes quimioterápicos agressivos que resultam em uma sobrevida prolongada, semelhante àquela observada após regimes mieloablativos. Ainda existem dúvidas sobre quais os pacientes que deveriam ser submetidos às diferentes modalidades de intensificaçäo. Os estudos citogenéticos e uma melhor definiçäo das características biológicas de cada indivíduo permitiräo uma melhor seleçäo de pacientes. O melhor controle da Doença do Enxerto-contra-Hospedeiro, o melhor manuseio das complicaçöes infecciosas pós-transplante, a utilizaçäo de regimes de condicionamento menos agressivos e a maior disponibilidade de doadores näo aparentados permite antever uma maior aplicabilidade do transplante de medula óssea alogênico no tratamento da Leucemia Mielóide Aguda, inclusive em pacientes mais idosos. O papel do transplante autólogo precisa ser melhor definido. Por outro lado, o transplante de medula óssea em leucemia linfoblástica aguda constitui uma estratégia polêmica. Em adultos, os resultados do tratamento convencional säo, de um modo geral, inferiores àqueles obtidos na infância. Os estudos comparativos entre as duas modalidades de tratamento näo demonstram uma superioridade clara para os pacientes transplantados em primeira remissäo. As alteraçöes citogenéticas säo úteis na definiçäo de grupos prognósticos, porém outros fatores biológicos precisam ser definidos para uma melhor seleçäo de pacientes. Em fases mais avançadas, o transplante alogênico constitui a única alternativa terapêutica com potencial curativo. Entretanto, as recidivas permanecem como a principal limitaçäo para tal estratégia de tratamento. Os resultados com o transplante autólogo säo controvertidos e o uso de doadores näo aparentados vem adquirindo importância crescente devido à maior facilidade na identificaçäo de doadores. Na infância, os excelentes resultados obtidos com a quimioterapia tradicional determinam uma seleçäo rigorosa de pacientes de altíssimo risco que poderiam se beneficiar do transplante. Entretanto, esses grupos de pacientes precisam ser melhor definidos.


Subject(s)
Humans , Child , Adult , Middle Aged , Graft vs Host Disease , Leukemia, Myeloid/drug therapy , Bone Marrow Transplantation/methods , Acute Disease , Cyclosporine , Cytarabine , Transplantation, Homologous
8.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 33(3): 232-40, jul.-set. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-283062

ABSTRACT

O transplante de medula óssea (TMO) alogênico representa a única modalidade terapêutica com potencial curativo provado para pacientes portadores de leucemia mielóide crônica (LMC). A morbidade e mortalidade associadas ao procedimento ainda limitam a sua utilizaçäo a pacientes jovens e que possuem um doador HLA-compatível. Os resultados, que começam a ser documentados na literatura, com o uso do interferon questionam a primeira afirmativa, pois, nos pacientes de baixo risco, nos primeiros anos de observaçäo, os resultados obtidos com o interferon parecem ser superpostos àqueles obtidos com TMO. O interferon näo é livre de complicaçöes, com uma tolerância reduzida principalmente em pacientes idosos, e a remissäo molecular, obtida com o transplante, ainda näo pode ser reproduzida de forma duradoura. Os resultados preliminares animadores, obtidos com os inibidores de tirosinaquinase, e os resultados muito favoráveis recentemente confirmados por vários grupos em todo o mundo, utilizando TMO com doadores näo consangüíneos, tornam a indicaçäo imediata do transplante ainda mais complexa. A possibilidade de resgatar as recidivas pós-transplante com infusöes de linfócitos do doador precisa ser valorizada, considerando-se a utilizaçäo de regimes näo mieloablativos e modificaçöes da profilaxia da doença do enxerto-contra-hospedeiro (DECH). A avaliaçäo da qualidade de vida dos pacientes submetidos às diferentes modalidades terapêuticas será fundamental para a orientaçäo da melhor estratégia a ser adotada para eles.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Bone Marrow Transplantation , Leukemia, Myelogenous, Chronic, BCR-ABL Positive , Busulfan , Interferons , Bone Marrow Transplantation/mortality
9.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 22(1): 55-62, jan.-abr. 2000. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-310394

ABSTRACT

O transplante de medula óssea constitui terapêutica eficaz no tratamento da leucemia mielóide aguda. Embora utilizado inicialmente em pacientes em fases tardias da doença, os melhores resultados säo documentados em pacientes submetidos ao procedimento enquanto em primeira remissäo. Avanços no manuseio do paciente neutropênico permitem hoje a utilizaçäo com maior segurança de regimes quimioterápicos agressivos que resultam em uma sobrevida prolongada, semelhante àquela observada pós regimes mieloablativos. Ainda existem dúvidas sobre quais os pacientes que deveriam ser submetidos às diferentes modalidades de intensificaçäo. Os estudos citogenéticos e uma melhor definiçäo das características biológicas de cada indivíduo permitiräo uma melhor seleçäo de pacientes. O melhor controle da Doença do Enxerto contra Hospedeiro, o melhor manuseio das complicaçöes infecciosas pós transplante, a utilizaçäo de regimes de condicionamento menos agressivos e a maior disponibilidade de doadores näo aparentados permite antever uma maior aplicabilidade do transplante de medula óssea alogênico no tratamento da Leucemia Mielóide Aguda, inclusive em pacientes mais idosos. O papel do transplante autólogo precisa ser melhor definido.


Subject(s)
Humans , Adult , Male , Female , Bone Marrow Transplantation , In Vitro Techniques , Leukemia, Myeloid, Acute
10.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 22(supl.2): 326-328, 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-569615

ABSTRACT

Neste relato são apresentadas de maneira sucinta as ações, o perfil farmacológico e os efeitos biológicos do medicamento fator estimulador de colônias de granulócitos. São apresentados dados do G-CSF sobre a cinética das neutrófilos e os seus principais efeitos homostáticos em doadores normais.


The action, pharmacological profile, andbiological elfects of granulocyte colony stimulating factor are presented in this report in an interesting way. Also, data of G-CSF in relation to the cinetic neutrophil and its principle hemostatic effects in normal donors are reported.


Subject(s)
Granulocyte Colony-Stimulating Factor , Granulocytes
11.
Rev. bras. genét ; 20(1): 87-91, mar. 1997. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-200767

ABSTRACT

Neste trabalho foram estudados citogeneticamente 50 pacientes de diversas unidades hospitalares do Rio de Janeiro, Brasil, diagnosticados com síndrome mielodisplásica primária. Os dados obtidos mostraram uma freqüência de anomalias cromossômicas de 32 por cento nestes pacientes, sendo as anomalias mais encontradas a del(5q) (10 por cento), -7 (6 por cento) e +8 (quatro por cento). Pacientes com anemia refratária ou anemia refratária com sideroblastos em anel apresentaram cariótipos normais ou com deleçöes simples como del(5q) ou -Y, enquanto pacientes com anemia refratária com excesso de blastos, anemia refratária com excesso de blastos em transformaçäo e leucemia mielomonocítica crônica apresentaram cariótipos complexos ou com anomalias simples do tipo monossomia do 7 ou trissomia do 8, tendo um alto índice de evoluçäo para leucemia mielóide aguda.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Cytogenetics , Myelodysplastic Syndromes , Aged, 80 and over , Anemia, Refractory , Anemia, Refractory, with Excess of Blasts , Brazil , Chromosomes, Human, Pair 7 , Chromosomes, Human, Pair 8 , Leukemia
14.
Rev. bras. cancerol ; 33(2): 177-83, jun. 1987. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-67296

ABSTRACT

No período de agosto/86 a fevereiro/87, três pacientes foram tratados com VP-16-1800 mg/m2, em infusäo única em 26 horas no dia -6, seguida por Ciclofosfamida (EDX) 50 mg/Kg/d nos dias -5 -4 e -3. Irradiaçäo corpórea total (ICT) - 1000 cGy em 5 fracçöes de 200cGy nos dias -2, -1 e 0. O transplante de medula óssea (TMO) foi realizado no dia 0 utilizando doadores HLA compatíveis. O estudo incluiu três pacientes: um paciente portador de Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) em 1ª recaída medular; um paciente portador de Leucemia Mielóide Crônica (LMC) em 2ª fase crônica e um paciente portador de LLA em 2ª remissäo. a idade variou entre quatro e 29 anos. A principal toxicidade apresentada por este regime foi mucosite severa que ocorreu nos três pacientes. Todos os três pacientes apresentaram ulceraçöes orais e um deles apresentou diarréia hemorrágica com volume superior a dois litros. Em todos os pacientes o quadro se resolveu nas três semanas que se seguiram ao TMO Um paciente apresentou alteraçöes eletrocardiográficas significativas sem, entretanto, ocorreram manifestaçöes clínicas de cardiotoxicidade. A eficácia do regime pode ser testada no paciente em recaída que permanece em remissäo 210 dias pós-TMO. No paciente portador de LMC houve eliminaçäo do cromossomo Ph1. Concluímos que VP-16/EDX/CT é um regime eficaz e bem tolerado no tratamento de neoplasias hematológicas


Subject(s)
Child, Preschool , Adolescent , Adult , Humans , Antineoplastic Combined Chemotherapy Protocols/therapeutic use , Leukemia/therapy , Bone Marrow/transplantation , Whole-Body Irradiation
15.
Rev. bras. cancerol ; 33(1): 23-8, mar. 1987. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-59131

ABSTRACT

Quarenta e sete pacientes foram admitidos no Centro Nacional de Transplante de Medula Ossea - CEMO - do Rio de Janeiro, tendo sido introduzidos 57 cateteres de Hickman-Broviac. O período mediano de permanência dos cateteres foi de 38 dias, com uma variaçäo de um a 209 dias e um total de 3.104 dias de catéter. Vinte e oito cateteres (49,1%) foram removidos devido a complicaçöes relacionadas ao catéter. Vinte e quatro cateteres apresentaram complicaçöes infecciosas, com uma taxa de infecçäo de 42,1% e uma taxa de mortalidade de 4,2%. Após a introduçäo do manuseio e heparinizaçäo semanal dos cateteres pela equipe de enfermagem, a taxa inicial de infecçäo (45,2%) foi reduzida para 20% nos últimos 15 cateteres avaliados. A neutropenia näo constituiu um fator de risco para o desenvolvimento de sepse relacionada ao catéter. Os microorganismos Gram-negativos predominaram como agentes etiológicos durante aos episódios infeciosos (52%). Isoladamente, a Enterobacter sp. e o S. epidermidis foram responsáveis por 48% das infecçöes relacionadas ao catéter. Seis microorganismos (24%) foram resistentes aos antibióticos em uso durante o episódio infeccioso, sendo quatro bactérias Gram-negativas resistentes à amicacinam, e duas Gram-positivas resistentes à oxacilina


Subject(s)
Humans , Catheterization , Bone Marrow/transplantation , Parenteral Nutrition , Catheterization/adverse effects
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